Jean Braga
junho 24, 2023
O HIGH ROLLER OLYMPUS foi um torneio digno dos Deuses que aconteceu no P2W Poker Club, com 100 mil reais garantidos, com um festival de risotos e drinks liberados. A festa foi linda para os 51 amantes do poker, que puderam disputar um prêmio de respeito e se divertir com os amigos.
O torneio contou com a presença de jogadores do mais alto nível, como Gurgel, que veio direto de Las Vegas, onde participou do WSOP, o maior evento de poker do mundo. Gurgel mostrou que é um verdadeiro guerreiro, pediu pra colocar suas fichas ainda por telefone que estava chegando, ele atrasou quando se sentou para o jogo estava com apenas 4 blinds, e viu suas fichas triplacarem logo no primeiro All-in, e dobrarem no segundo e chegando na mesa final com muita garra e habilidade.
Na semi FT, Maurício Saggin, que tinha uma pilha enorme de fichas e já havia eliminado vários jogadores. Maurício foi o responsável pela eliminação de Pedro Prado, que ficou na bolha da mesa final, em uma mão emocionante, onde os Mauricio pagou na broca do flush ambos com A’s na mão, e PEdro Prado com Rei de kicker, mas Maurício não acertou o flush, mas conseguiu a impensável sequência no river com seu A,3, eliminando Pedro Prado na bolha da mesa final.
A disputa pelo título foi acirrada, com muitas trocas de liderança e reviravoltas. No final, vimos um acordo salvar o 8 colocado que era o bolha para destravar o jogo, logo nos próximos minutos Fabiano Griffith se despediu na 8ª colocação e novamente o jogo foi amarrado, com média de mais de 35 blinds, os competidores tiveram que mostrar além de um bom poker, também um bom preparo físico para aguentar essa maratona que já se perdurava por mais de 13h de jogo.
Um fato inusitado marcou o torneio dos Deuses: Thiago Reis, que na última edição havia ficado na terceira colocação, com compromisso marcado pela manhã, começou a dar all-in em todas as mãos. Após levar uma bela fatiada, na mão seguinte ele dobrou e deixou suas fichas pingando no torneio com 7 jogadores. E como o poker é uma caixinha de surpresas, Hudson Nascimento se despediu antes do “fantasminha” cair do torneio. E não foi só ele: Rodrigo Gurgel, o highlander, se despediu na 6ª colocação e Maurício, que havia liderado a mesa final por um longo período com mais de 19 milhões de fichas no início da FT, caiu na 5ª colocação, elevando Thiago Reis para a 4ª colocação.
Finalmente chegamos no three-handed com Capilé, Geferson Kaster e Welinton, que foi bem durante toda a reta final. Capilé, que já sobrevivia por aparelhos na competição, se viu em all-in automático. Ele não caiu na primeira mão, mas na segunda o fim foi inevitável e ele se despediu da competição.
E senhoras e senhores, foi formado um belo heads-up entre Welinton Maia e Geferson Kaster, que foi um duelo dos deuses. Com o dealer chamado Zeus dando as cartas, não tinha como essa final ser mais temática. E após mais de 15h de jogo, Geferson Kaster dominava o jogo até que uma mão emblemática virou o torneio: 7 e 2 de paus de Welinton. Após Geferson acertar o turn com o par do 8 e Welinton que já havia acertado o 7 no flop, Viu seu jogo virar após um river milagroso com o segundo par, com 2 no river. Daí pra frente, Welinton dominou o heads-up e se sagrou campeão do torneio dos Deuses.
1º Welinton Maia 🥇;
2º Geferson Kaster 🥈;
3º Marco “Capilé”🥉;
4º Thiago Reis;
5º Mauricio Saggin;
6º Rodrigo Gurgel;
7º Hudson Nascimento;
8º Fabiano Griffith;
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